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Morte e aniversário de Jorge Amado são lembrados com atrações culturais


O escritor baiano mais conhecido no mundo morreu há exatos dez anos. Jorge Amado ficou famoso por livros como Tieta, Gabriela e Dona Flor.
Se estivesse vivo, ele faria 99 anos na próxima quarta-feira (10), dia em que a Fundação Casa de Jorge Amado, no Pelourinho, anuncia às 10h30 uma série de ações para celebrar os 25 anos da instituição e o centenário pelo nascimento do escritor, no próximo ano.
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Na noite do mesmo dia, a partir das 18h30, no Foyer do Teatro Castro Alves (TCA), acontece a abertura da exposição '100 + 100', composta por ilustrações do artista plástico Carybé feitas para obras de Jorge Amado.
Às 20h, também no TCA, o autor moçambicano Mia Couto apresenta na Sala Principal a palestra 'Um Mar Vivo: Como Jorge é Amado na África'. A entrada é gratuita, mas é preciso adquirir os ingressos na bilheteria do teatro.
História
Jorge Amado nasceu no dia 10 de agosto de 1912 e é o filho mais ilustre de Itabuna, no sul da Bahia. O 'menino grapiúna', apelido que ganhou ainda na infância, viveu em Ilhéus e viu florescer a chamada 'terra do cacau'. Morou também no Rio de Janeiro e em Salvador, cidade que inspirou a maioria dos seus 49 romances. Política, folclore, religiao, amor e sexo, são temas comuns nas obras do escritor, responsável por divulgar a cultura baiana. Os livros publicados em 50 idiomas fizeram dele o escritor brasileiro mais traduzido no mundo.
Jorge Amado foi casado por mais de 50 anos com a também escritora Zélia Gattai. É dele uma das mais belas declarações de amor: "Quando conheci Zélia, levantei bandeira e pedi paz".

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