
O produto se encontrava fora do prazo de validade desde
janeiro de 2012, dessa forma não poderia ser mais administrado como medicamento
e deveria ser enviado para descarte. O pai da criança só ficou tranquilo quando
ligou para um médico que o orientou sobre os riscos de se utilizar medicamento
vencido e o tranquilizou dizendo que a quantidade havia sido insignificante. A
secretaria de saúde com município ainda não deu nenhuma explicação para o
ocorrido.
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